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Enviada em: 20/08/2018

É certo que, desde 25 de novembro de 1964 é comemorado o dia nacional do doador, servindo para parabenizar e agradecer o doador voluntario tão importante para os bancos de sangue. Entretanto, a lei discrimina os homossexuais que querem fazer parte deste grupo, mostrando como o brasileiro se apega a mitos, além disso, falta muito do ato de cidadania ausente nesse quesito.   Nesse contexto, percebe-se como a lei é falha e segrega o homossexual sem ao menos fazer os testes necessários para comprovar a ineficiência que diz ser presente no sangue, como HIV, DSTS, dentre outros. Estas restrições, escandalizam como a sociedade brasileira e levada por mitos e preconceitos, apezar de nações como a França já terem legalizado a doação de sangue por  homens que fazem sexo com homens.   Outro especto a ser abordado, e que no Brasil só termos 1,8% da população que doar sangue, enquanto o ideal seria em torno de 3 à 5%, demostrando como o brasileiro não faz valer o termo de cidadania no país, como disse Yêda Maia, presidente do Homope, ´´É preciso formamos doadores com responsabilidade social real´´, que em muitos países sé tem pela união afim de resolver desastres naturais como: guerras, terremotos dentre outros.   Portanto,para aumentar o número de doadores, é preciso fazer um comitê etico onde o Ministério da Saúde e autoridades da área possam fazer revisões periódicas da lei, afim de averiguar com clareza a questão da doação de homossexuais. Ainda mais, incentivar as crianças e adultos, a importância de doar, por meio da mídia e trabalhar em sala de aula o assunto, para que o ato de doar sangue se torne um ato de cidadania que vize o bem comum.