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Enviada em: 23/08/2018

Consoante ao poeta Cazuza, " Eu vejo o futuro repetir o passado", os obstáculos para a doação de sangue no Brasil não é um problema atual. Desde a Segunda Guerra Mundial, os bancos de sangue e a transfusão torna-se  rotina na prática médica, sendo decisiva para salvar a vida de feridos, uma vez que essa vicissitude ainda é uma realidade. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja por falta de empatia ou por deficiência estrutural.    De acordo com o site G1, aproximadamente 40% das pessoas que são doadoras de sangue, doam com finalidade de ajudar algum familiar ou amigo, tendo em vista que essa ação não é incorreta, porém estes indivíduos poderiam estar envolvidos de maneira empática com a doação para pessoas anônimas, visando assim privilegiar outras famílias de maneira incondicional,   Cabe salientar que, a maioria dos hospitais do Nordeste não existem as chamadas agências transfusionais, segundo o site da BBC, por consequência a população passa a não ter consciência da importância do processo de transfusão de sangue, como consequência acaba não se envolvendo com a doação , haja vista que são através destas unidades que são promovidas as ações de captação de doadores.   Portanto, para que se garanta um maior envolvimento na doação de sangue cabe ao Ministério da Saúde, em consonância com o Estado que promovam palestra e campanhas, com o propósito de informar ao publico a importância, além de incentivar a solidariedade ao semelhante no que se refere a doação de sangue, outrossim estar estruturando hospitais com hemocentros com a estrutura  e profissionais para estar atendendo ao voluntário para a doação, posto que o ser humano é responsável também pela qualidade de vida do seu semelhante.