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Enviada em: 02/11/2017

O número de pessoas que necessitam de doação de sangue é grande, no entanto a burocracia e os obstáculos para ser um doador também, o que acaba sendo um  problema que dificulta e empobrece a qualidade de vida da população brasileira. Com efeito, um diálogo entre a sociedade e o Estado sobre os caminhos para resolver este problema é uma medida q se impõe.    Primordialmente, um dos obstáculos que dificulta a doação de sangue é o preconceito, principalmente com homossexuais que mesmo possuindo todos  critérios para ser um doador são desclassificados. Outro fator é a falta de informação que desminta mitos em doar sangue e o medo de contrair alguma doença devido algum erro do profissional. Desse modo, percebe-se que isso rompe a harmonia social e a possibilidade de criar um país mais humanizado.   Além disso, observa-se outros malefícios que contribuem para esse cenário, como a falta de assistência do governo, pessoas com perfis adequados, precariedade nos centros de saúde pública e profissionais competentes. De acordo com Martin Luther King "toda hora é hora de fazer o que é certo". Sob esse ponto de vista, nota-se que enquanto não houver mudanças nesse cenário, será crescente o percentual de obstáculos para doação de sangue no Brasil.  É mister, portanto, que recai sobre o Ministério da Educação o compromisso de promover e desenvolver projetos que facilitem a doação, através de campanhas de alta abrangência com a função de esclarecer e informar os verdadeiros critérios para se tonar um doador. Também é importante haver fiscalização e melhor preparação aos  profissionais da área, a fim de não haver distinção devido a orientação sexual. Aliado ao Ministério da Educação com o dever de divulgar nas escolas por meio de palestras e grupos de suporte que visam a importância de ajudar o próximo e combater o preconceito.Assim, Talvez, o pensamento de Martin Luther King possa ser alcançado e o número de doares no Brasil aumentado.