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Enviada em: 02/11/2017

Doação de órgãos pode ser caracterizado como um ato humanitário , regulamentado desde 1997, e que mesmo com avanços significativos na medicina , enfrenta problemáticas como ,falta proliferação de informações sobre o procedimento e a importância do mesmo , conjuntamente com a negação da família no ato de doar.      A doação consiste na reposição de um órgão in-funcional do receptor, por um funcional do doador, embora, durante os anos tenha ocorrido um aumento gradual no número de concessores , o desequilíbrio entre a oferta e a demanda é visível , com um grande número de pacientes na "fila da morte".      É inegável que a carência de informações e discussões , são fatores que impedem a alavancagem de doações , conjuntamente com a opção de doar que fica retida pela família , no qual , são influenciadas pela esperança e crenças religiosas, exemplo, é a morte cerebral , em que , o cérebro não responde mais , porém o coração e outros mecanismos ainda se encontra em atividade, nesse contexto a família se prende na chance que o ente querido volte a responder, fator impossível de acordo com a ciência.       De acordo com a conjuntória abordada , conclui-se a necessidade do governo trabalhar a importância da doações , como matéria obrigatória nas escolas , e dispor de profissionais nos hospitais que consigam passar aos familiares as informações sobre todo o processo , todavia dar a opção em vida da pessoa manifestar sua vontade  de doar , com declarações ,  para que o número de doadores atinga um equilíbrio.