Materiais:
Enviada em: 03/11/2017

Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo,o mundo vem priorizando produtos e mercadorias em detrimento de valores humanos e morais. Nessa perspectiva, os aparatos de tecnologia sofisticada,como telefones móveis,em conjunto com a internet,permitem a comunicação entre pessoas do mundo inteiro. No entanto,essas tecnologias nem sempre são usadas de forma correta,visto que muitos indivíduos tem feito do "ambiente virtual",um meio de disseminação de boatos e notícias falsas,sendo necessário analisar suas causas e consequências.  É importante pontuar,de início, a falta de políticas que punam os responsáveis pela proliferação de notícias falsas.Segundo Aristóteles, o pilar da sociedade é a justiça. Desse modo,a falta de punições faz com que os falsificadores fiquem cada vez mais destemidos, disseminando esses conteúdos.Além disso, os internautas não se preocupam em verificar as fontes e pesquisar se determinada notícia realmente é verdadeira,agravando ainda mais a problemática.  Outrossim, essas notícias,geralmente,chamam muito atenção e são impactantes,causando grandes repercussões. Estes assuntos caracterizam-se por ser polêmicos,com conteúdo sobre artistas,candidatos políticos e até mesmo grandes empresários,proporcionando um elevado número de visualizações e comentários, sendo uma grande fonte de dinheiro para os que as produzem.   Torna-se evidente,portanto, que a situação é grave e precisa de mudanças no âmbito político e informacional. De acordo com o filósofo Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros. Sendo assim, as empresas de comunicação- como google e facebook- devem introduzir "marcadores" para combater notícias falsas. Esses marcadores terão a função de alertar os internautas se a notícia é verdadeira ou não.