Materiais:
Enviada em: 03/11/2017

Desde a primeira guerra mundial em 1914, que a transfusão se sangue se tornou mais presente na vida das pessoas. Atualmente, não raro, observou-se através das mídias televisivas e sociais que o Brasil enfrenta obstáculos para a doação desse fluido corpóreo. Tal fato acontece, principalmente, por conta das restrições a  determinados grupos sociais em doar. A falta de interesse da população pelo assunto também reduz o número de doadores.       Relacionado aos empecilhos criados a grupos específicos, cabe salientar os homossexuais. O ministério da saúde impede a doação sanguínea de homens bissexuais ou homossexuais que praticaram sexo nos últimos doze meses. Essa abstinência, afirma o ministério, visa reduzir os riscos de contaminação do receptor do sangue, mesmo que o grupo social em questão tenha se relacionado com preservativo.       Vale também ressaltar que, o ato de doar sangue no Brasil não é tão comum e o povo ainda resiste em praticar esse benefício que salva milhares de vidas. Além disso, o preconceito e a falta de informação sobre o assunto ainda é um problema no nosso país, o que vem causando redução no número de doadores aptos.        Dessa forma, é necessário que o governo realize campanhas publicitárias, não só na televisão mas também nas escolas, universidades, igrejas e ONGs, através de debates e palestras, com a finalidade de informar e estimular sobre a necessidade de doar sangue. Ademais, o ministério da saúde poderá buscar parcerias com  universidades nacionais e instituições internacionais com o intuito de avançar nas pesquisas científicas sobre o assunto, ampliar o potencial de doadores e produzir em escala que atenda a demanda nacional os produtos derivados do sangue como por exemplo o plasma usado em pacientes hemofílicos.