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Enviada em: 10/02/2018

Guerras mundiais, desastres ambientais, conflitos e situações lamentáveis,carregam tanto horrores, quanto o poder de transformação do ser humano, instigando fatores genéticos para preservação de seus semelhantes. Tais fatos comprovam-se no ato e necessidade da doação de sangue, porém, em contrapartida, é notório o desestímulo para realização de tais atitudes, principalmente no cenário brasileiro em decorrência de problemas ligados a esse sistema.    Diante dos fatos supracitados, problemas como o medo e o preconceito sobre doações de sangue são questões chaves a ser analisadas. Como a exemplo, a falta de informações básicas alimenta mitos sobre o processo de coleta e a saúde do doador, distanciando possíveis doadores da simples presença nos hemocentros brasileiros.   Paralelo a isso, a restrição de tempo sobre doações de sangue homossexuais torna-se empecilho para crescimento do sistema. Como efeito, o grande volume de sangue perdido pelo preconceito velado sobre o homossexualismo, tenta justificar-se pela ocorrência maior de doenças sexualmente transmissíveis. Justificando e não melhorando o processo de detecção dessas doenças.    Portanto, a solidarização e consciência sobre ajudar o próximo é construida pelas ações individuais e do Estado. Sendo assim, é necessário a ação do ministério da saúde em conjunto com o ministério da educação, visando preparar e informar nas escolas e instituições públicas, os possíveis doadores. Por fim, é imprescindível o investimento em procedimentos para detecção de doenças, a fim de incluir toda a sociedade nesse processo solidário.