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Enviada em: 04/03/2018

A Hemoterapia auxilia no combate de doenças, por exemplo, a Talassemia. Essa apresenta um defeito na produção de hemoglobina(proteína transportadora de oxigênio). Embora o tratamento salve vidas, o Brasil encontra dificuldades nas doações. Certamente, por falta de informação da população. Entre os motivos estão não só a ausência de função social das escolas, mas também a presença de preconceitos nos hemocentros.         Primeiramente, as instituições de ensino brasileiras apresentam um foco excessivo em aulas teóricas. Sob esse viés, os alunos decoram os tipos sanguíneos e os fatores de aglutinação. Porém, atitudes práticas voltadas para a sociedade, como doações sanguíneas, não são incentivadas. Por conseguinte, os procedimentos e benefícios das transfusões acabam desconhecidos pelos estudantes.        Além disso, para Platão existe o mundo sensível. Esse refere-se à falsas ideias presentes nas sociedades. Infelizmente, os hemocentros estão de acordo com o pensamento do filósofo. Isso ocorre, pois preconceitos como o de que homossexuais não podem doar sangue persistem.Ocasionando, segundo o IBGE, uma perda de aproximadamente 20 milhões litros de sangue anualmente.         Logo, diante do que foi exposto, medidas precisam ser tomadas. É dever das instituições de ensino incentivarem as doações. Mediante tanto por palestras quanto pela construção de hemocentros temporários nas escolas, a fim de contagiar os alunos e familiares a doarem. Ademais, o Ministério da Saúde deve conscientizar os profissionais, para que nenhum sangue seja rejeitado devido à opção sexual. Isso pode ser feito por meio de cursos onlines explicando os procedimentos corretos com doadores homossexuais.