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Enviada em: 05/03/2018

Doação de sangue no país e seus obstáculos             Em primeiro lugar, o ato de doar sangue e muito importante, cada doação pode salvar mais de uma vida ou seja quatro, bem como a doação  de células troncos de tal forma contribui eventualmente para preservar vidas. Sobretudo ha diversos fatores que contribui de forma negativamente no processo de captação, assim gerando deficiências nos hemocentros do Brasil.               Portanto, os fatores negativos que dificultam na doação sanguínea, não só prejudica o setor  hospitalar bem como, a população em geral. Segundo a "Organização das Nações Unidas" ONU pro poe que o ideal de uma nação, pelo menos 5% seja doadores, e o nosso país não atingiu nem a metade do estabelecido, contudo pessoas que não podem doar por não se encaixarem nos perfis de segurança estabelecido pelo Ministério da Saúde, por fazerem parte dos grupos de risco, ou seja o uso de drogas, licitas ou não, por ter adquirido alguma doença e por praticar atos sexuas com pessoas do mesmo gênero masculino, para cada ponto a  um período que e conhecido como janela imunológica com o intuito de preservar a qualidade do sangue.            Além disso, a doação de sangue feita por homens homossexuais é um obstáculo. De acordo com a "Organização Mundial de Saúde" OMS, os cidadãos que têm relações homoafetivas constituem o chamado “grupo de risco”, pois, nos anos 80, houve o auge da epidemia do vírus da HIV. Neste sentido, o Brasil exclui a doação de homossexuais que tenham realizado sexo até o prazo de 12 meses. Entretanto, a orientação sexual não pode ser o critério de seleção, mas sim a condição de saúde dos indivíduos, uma vez que a Aids também é transmitida por heterossexuais. Com isso, tal grupo fica à margem de exercer a solidariedade e salvar vidas, Deve-se, então, superar as barreiras que interferem na doação de sangue. Dessa forma, o número de voluntários aumentaria e ajudaria aos pacientes que carecem de transfusão sanguínea.