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Enviada em: 06/03/2018

Obstáculos para a doação de sangue no Brasil       De acordo com Immanuel Kant,"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Dessa forma, em pautas que dependem de voluntários; no caso, sobre a doação de sangue é perceptível que resultados insatisfatórios resultam da derrota em educar a população de que o bem comum depende de suas ações.        Em primeiro lugar, doar sangue resulta no bem comum, pelo fato, que manter os bancos de sangue dos hemocentros abastecidos é uma garantia que o mesmo não falte em caso de necessidade própria ou alheia. Dessa forma, é possível erradicar casos em que familiares e amigos de pacientes, muitas vezes por meio de redes sociais, precisam mobilizar doações as pressas para que a hemoterapia possa ser realizada.         Por outro lado, a dificuldade de obter os resultados vistos como satisfatórios advém da falta de uma política pública que desmitifique a doação e a insira no dia a dia popular, educando a sociedade para o seu próprio bem. Entretanto, tal revolução de costumes deve abranger também o Ministério de Saúde, na adoção de um conjunto comum de precauções para todas as orientações sexuais de doadores; eliminando, assim, comportamentos que na estrutura atual da sociedade podem ser vistos como discriminatórios.        Em síntese, para alterar essa realidade é necessário que ocorra uma ação conjunta entre os Ministérios da saúde e educação, com o intuito de estabelecer palestras de caráter periódico sobre a importância de doar sangue, ministradas por médicos em turmas de ensino médio. Além disso, é essencial que a mídia reproduza chamadas de conscientização, para esclarecer a população adulta sobre o tema. Concluindo, a chave para transpor as barreiras da doação de sangue, estão em assim como, Kant, enxergar a educação como edificadora do comportamento do homem.