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Enviada em: 30/03/2018

Doar sangue é compartilhar vidas.       Entende-se que uma boa nação é aquela que o individuo sabe se colocar no lugar do outro, com atitudes relevantes para seu bem estar, no entanto, muitos brasileiros tem mostrado ausência de informações necessária sobre a doação sangue, além disso, os homossexuais que desejam fazer esse ato de solidariedade são impedidos. Esses são fatores que fazem com que a quantidade de doadores ainda continue pouca.       Nesse sentido, diariamente são inúmeras pessoas que chegam ou estão nos hospitais em estado graves, necessitando de sangue para transplantes, cirurgias, e atendimentos de urgência. Infelizmente, atualmente ainda existem pessoas que não tem informações suficientes em relação a doação de sangue e acabam sendo influenciados por falsos boatos, os quais interfere negativamente na decisão dos doadores, e em virtude disso, diversas vidas deixam de ser salvas.       Outrossim, muitos homossexuais que desejam fazer doações de sangue são impedidos pela discriminação, pois, segundo a OMS são considerados “grupos de risco” para os pacientes. Entretanto, deveriam repensar esse conceito, visto que um heterossexual pode apresenta o mesmo risco ao ter relação com uma desconhecida que tenha HIV. Essa situação faz com que os homossexuais sintam-se excluídos do ato de solidariedade humana.       Por conseguinte, é fundamental que a mídia exponha dados informativos sobre as campanhas de doações de sangue através da televisão, internet e outdoors, logo os cidadãos teriam mais conhecimento e seriam incentivados a exercerem a solidariedade. Além disso, o Ministério da Saúde em parceria com o Governo deveriam rever as leis que excluem os homossexuais a serem doadores e busquem investir em aparelhos tecnológicos capazes de analisar com rigor os grupos sanguíneos. Dessa forma aumentaria a quantidade de voluntários para ajudar na transfusão sanguínea.