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Enviada em: 29/03/2018

A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948, pela Organização das Nações Unidas – assegura a todos o direito à saúde. Contudo, os frequentes casos da falta de voluntários para transfusão sanguínea no Brasil, contribuem para a difícil chegada desse direito para toda população. O impasse poderá apresentar melhorias através do maior incentivo e do melhor esclarecimento, sobre doação sanguínea, para os cidadãos.    Destaca-se o pouco encorajamento, para os brasileiros realizarem essa ação solidária, como o impulsionador desse problema. Em 2014, apenas 1,8% da população canarinha doou sangue, enquanto o ideal é 3%. Atrelado a esse pensamento, é significativa a importância da eficiência dos exames básicos de saúde, pois ao evitar o agravamento de doenças, é evitado, também, uma possível transfusão sanguínea.    Segundo o sociólogo francês, Émile Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar. Em concordância com o termo supracitado, é imprescindível difundir nas esferas sociais a consciência do valor social de ser um doador de sangue, já que com apenas uma transfusão é possível salvar até três vidas.    Com a finalidade de atenuar o problema, o Ministério da Saúde, em parceria com veículos midiáticos, podem incentivar e mostrar para a população brasileira a importância da doação sanguínea, por intermédio de campanhas e palestras, em espaços públicos e nas redes sociais. Ademais, a melhora de consultas e exames, nas Unidades Básicas de Saúde, devem ser intensificadas pela Agência Nacional de Saúde, através do Programa Saúde da Família, a fim de evitar o agravamento de doenças que poderiam ser facilmente evitadas.