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Enviada em: 28/03/2018

Doar sangue é salvar vidas       Desde a revolta da vacina,em meados do século XX,no Rio de Janeiro,o Brasil vem enfrentando sérios problemas de saúde relacionada com a falta de informação da população.Nesta perspectiva,há uma insuficiente doação de sangue no país ,pois existem vários estigmas acerca da doação de sangue.Falta uma compreensão pela população de que um simples ato pode salvar vidas.       Em primeira análise, a dificuldade em encontrar doadores prejudica procedimentos cirúrgicos por todo país ,ficando ,muitas vezes,a família responsável por encontrar um doador compatível. Ademais, a sociedade brasileira carece,pois,da propagação de conhecimento sobre a doação,para que todos tenham a possibilidade de se esclarecer e então ,adquirirem o hábito de doar.Já dizia Immanuel Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele" daí a importância da mídia para a propagação de conhecimento.      Outrossim,de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS),os cidadãos que têm relação homoafetiva não podem fazer doação. Essa lei parte do senso comum de que homossexuais são mais suscetíveis ao vírus do HIV.Entretanto,a orientação sexual não pode ser critério de seleção ,mais sim a condição de saúde dos indivíduos.       Logo,medidas são necessárias para que o número de doadores cresça no país.Portanto,a mídia deve investir em campanhas de sangue e alertar a população que doar não possui riscos para a saúde. Ademais,o Estado deve investir em tecnologia que controlem com maior vigor os grupos sanguíneos, para avaliar se o individuo é portador de alguma doença e averiguar a qualidade do sangue.Assim,o país aumentará a demanda,contribuindo para uma sociedade mais solidaria e ética.