Enviada em: 31/03/2018

A doação de sangue é um meio de salvar vidas. Contudo, o Brasil passa por uma deficiência alta com a doação sanguínea seja por medo, pela demora nas filas de espera e pela falta de informação. Com isso, surge a problemática nesse cenário em relação ao preconceito, ação muito comum na sociedade brasileira. Em primeiro lugar, vale ressaltar, o Brasil é considerado o principal país da America Latina com carência em seus bancos sanguíneos. Ou seja, segundo o Ministério da saúde 1,9% da população brasileira é doadora, essa problemática está ligada com o preconceito pelo fato de os homossexuais terem sido impedidos de doar sangue, o medo dos doadores em contrair doenças sanguíneas como a AIDS e a falta de informação sobre a transfusão. Destaca-se a transfusão para impulsionar a qualidade de vida da sociedade. Segundo o escritor Franz Kafka, a solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana. Seguindo esse raciocínio, observa-se que a doação pode ser encaixada na teoria do escritor, uma vez que, se cada brasileiro fosse solidário isto fortaleceria as bases da saúde, diminuindo o número de vítimas mortas por falta de sangue. Urge, portanto, que a continuidade do preconceito na contemporaneidade é fruto da baixa doação no país. Afim de atenuar o problema, o Ministério da Saúde deve elaborar campanhas sobre a doação de sangue nas mídias sociais afim de estimular a importância de doar sangue, além de aplicar campanhas nas escolas ministradas por psicólogos sobre os benefícios existentes nesta prática. Dessa forma, com base na solidariedade proposta por Franz Kafka, esse fato social será minimizado nos país.