Materiais:
Enviada em: 01/05/2018

É como sons do coração. Sons diferenciados que conduzo-os a um mundo indecifrável, porém possível de se conviver. O que foge da zona de conforto é a forma como os envoltos precisam comportar-se para adequar aquele modo de vida, agitado, diferente e passível de paciência. Autistas não são anormais, mas exigem um cuidado maior. Essa é a verdade distorcida atualmente que desencadeia inúmeros desafios à inclusão de portadores do Transtorno do Espectro Autista (ETA) no meio social. Uma vez que, a maioria das pessoas que têm pouco conhecimento sobre a síndrome tendem a comportarem-se com parcela exclusiva ao associarem autistas a pessoas incapazes de dialogar, brincar ou viver socialmente.         O que não se sabe é que autistas, ainda que com distúrbios neurológicos, são aptos a qualquer atividade, de modo que seja sob suas condições. Além disso, ainda não é de entendimento para a medicina a causa para o desenvolvimento do embrião transtornado. Mas, pesquisas na Medicina Interativa sobre epigenética e ETA apontam que fatores epigenéticos não são capazes de modificar o gene propriamente dito, mas sim a forma como ele é ou não lido. Isso desencadeia variabilidades gênicas possíveis de ocasionar déficits, anomalias, síndromes e transtornos. Daí a concepção de que agrotóxicos e metais pesados, sendo compostos químicos presentes no ambiente, serem capacitados ao desenvolvimento de autistas.        Com isso, alguns pais e mães têm se inteirado quanto a dietas balanceadas para uma gestação de qualidade, contudo outros em meio ao mundo de just-time têm buscado a praticidade em alimentos industrializados, conservados e de baixo valor nutritivo e natural, colocando-se diante possíveis dados que apontam a possível má formação do novo ser gerado. Entretanto, os maiores desafios prosseguem o nascimento. É a aceitação familiar e a disponibilidade de aprender a ter um novo comportamento adaptado às necessidades do autista. Com isso, incluir, acolher e aceitar pessoas com ETA torna-se mais fácil.              Infere-se pois que faz-se necessário a tomada de medidas solutivas ao problema abordado. Tão logo, é dever do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação a elaboração de oficinas nas escolas, em destaque, onde sejam abordadas ações que facilitam a comunicação com portadores do autismo, a fim de melhorar a socialização deles no meio escolar. Além disso, é indispensável à base familiar a busca por entendimento amplificado da maneira como otimizar o desempenho e a autonomia na vida pessoal. É dessa forma que os desafios da inclusão de pessoas com autismo podem ser mitigados na sociedade moderna.