Materiais:
Enviada em: 05/05/2018

O autismo é uma doença, que aflige áreas importantes em um diálogo entre seres humanos, como a  linguagem verbal e a linguagem não verbal.No Brasil, pessoas que possuem o problema sofrem com preconceitos, devido aos transtornos causados pela enfermidade.É necessário que haja, por conseguinte, atitudes por parte do Estado, a fim de que o cidadão portador da doença seja tratado de forma igualitária as demais pessoas.         No dia mundial da sensibilização ao autismo, 02 de abril, o secretário -geral da Organização das Nações Unidas(ONU) afirmou que, mulheres e meninas com autismo enfrentam barreiras no acesso a educação e ao emprego. Posto isso, é evidente que mulheres e meninas, neste caso autistas, são marginalizadas na sociedade contemporânea, não só mulheres, mas também homens e meninos, portadores da doença. Importante destacar que, um cidadão portador do autismo, tem capacidade tal qual qualquer outra pessoa.          Segundo Paulo Freire, célebre educador e mentor, em seu discurso: "A educação é arma mais poderosa para transformar o mundo". De maneira análoga, é mais provável a diminuição dos  preconceitos, por meio da educação, que por sua vez é passada nas escolas, universidades e faculdades, e até mesmo, dentro da própria casa do indivíduo.            Em vista disso, é dever do Estado realizar, por meio de: palestras e atividades lúdicas que tenham caráter crítico diante do preconceito contra os autistas, sendo necessário a efetividade desse sistema nas escolas, ou até mesmo, em universidades. Ademais, é possível a divulgação de propagandas na internet, por meio do Ministério da Tecnologia e Inovação, a fim da conscientização dos internautas e que essas propagandas possam ajudar na hora de refletir sobre os preconceitos que os autistas sofrem, concretizando, através da "arma" de Paulo freire, a diminuição dos preconceitos no Brasil