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Enviada em: 07/05/2018

O autismo é um distúrbio psicológico que afeta diretamente a capacidade de interação e comunicação social do indivíduo, e a falta de inclusão deste se tornou uma pauta importante de discussão em razão dos 2 milhões brasileiros diagnosticados com a doença, de acordo com a Revista Autismo.   Desta parcela, as crianças autistas enfrentam o desafio de encarar, na escola, uma equipe geralmente despreparada, pois, apesar de ser possível o diagnóstico nos primeiros anos de vida, a doença pode se tornar imperceptível para os pais por condicionar a postura do filho como parte da personalidade. Ocorre que, quando diagnosticado, em casos severos, ir à escola se torna inútil visto que, em alguns casos, a capacidade de concentração e entendimento são seriamente afetadas. O que vai de encontro à constituição que prevê o direito à educação a todos os cidadãos brasileiros. Em contraposição ao atraso mental vivenciado por alguns, há casos de crianças autistas que possuem QIs avançados, como Jacob de 14 anos que, quando diagnosticado, o médico relatou aos seus pais que ele não seria capaz de amarrar os cadarços e, de acordo com o jornal Uol, hoje o garoto já cursa física quântica em uma universidade Norte Americana. Este exemplo evidencia que se deve buscar meios de desenvolver as capacidades de um autista com a educação e destaca, também, a importância que a família tem para a compreender as limitações da doença mas sempre incentivar seus filhos. É necessário a ação conjunta da educação e apoio da família para a inclusão social do autista. Para tanto, o Ministério Da Educação deve promover centros de educação especializados para alunos com autismo afim lapidar seus conhecimentos e garantir um tratamento especial para que tenham um maior aproveitamento. Aliado a isto, a família que recebeu o diagnóstico deve aceita-lo sem preconceito, buscar saber mais e nunca desistir da educação de seu filho. O sóciologo Immanuel Kant disse que o ser humano é aquilo que a educação faz dele,