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Enviada em: 07/05/2018

As limitações da socialização sempre foi um problema a ser resolvido o fato é que muitos não veem como obrigação fazer a inclusão de pessoas com autismo. Contudo, é algo que pode ser resolvido de forma bem simples, apenas demonstrar que essas pessoas são iguais tem os mesmos direitos, e deveres como qualquer outro cidadão mas, com necessidade de ser tratado de forma especial.    Ou seja quando se diz " de forma especial", quer dizer com mais tolerância e com mais acessibilidade, com esses componentes as pessoas com autismo tem a chance de ter as mesmas oportunidades e qualidades de vida como qualquer outro, assim eliminando o que é conhecido como diferença ou desigualdade social mas não é do tipo econômico, nem muito menos de etnia ou algo do tipo mas, da forma de facilitar o relacionamento e a inclusão de todos.    Sendo o "desafio" dessa inclusão, que a sociedade como todo saber como lidar com as pessoas com autismo sendo a forma mais útil, entende-las para saber como se relacionarem com elas, existem três tipos de autismo nos quais afetam a fala, e o comportamento nos quais ficam mais prejudicados quando se tem o terceiro tipo de autismo, esse estágio não impede a fala, e nem a locomoção, ele limita mas com a ajuda necessária essa situação pode ser revertida facilmente o que precisa ser feito é o acompanhamento com um psicólogo, que ajude os autistas seja nas escolas, em casa e principalmente em creches, é muito importante começar o preparo para a sociedade desde cedo mas, a questão é, que nem todos tem acesso ao psicólogo ou por não ter condições de pagar ou por estar em um local de difícil acesso.  Nesse caso a família é essencial na ajuda desta pessoa com autismo, mostrar a ele como deve agir em locais públicos o que pode fazer, e o que não pode fazer, explica-lo que não deve se sentir estranho ou que é "diferente" demais das outras pessoas, que não ligue para o que as pessoas irão dizer, não é algo fácil para conversar mas é necessário.