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Enviada em: 07/05/2018

No Brasil cerca de 2 milhões de pessoas são autistas, porém o autismo não é um assunto muito abordado no país. Com isso, a desinformação sobre determinado tema culmina em preconceito. É certo que, os principais empecilhos para a inclusão dos autistas são a falta de informações e a ignorância familiar.        Tendo em vista esses aspectos, a quantidade de conteúdos vigentes sobre o autismo em locais de fácil acesso são insuficientes. Deste modo, segundo o escritor brasileiro Gilberto Freyre, ''Sem um fim social o saber será a maior da futilidades''. Partindo desse pressuposto, nota-se que há necessidade de maior acesso a conhecimento sobre o autismo, visto que a falta dele resulta em um diagnóstico tardio, o que dificulta a inclusão social.       Além disso, o desconhecimento das famílias sobre o autismo prejudicial aos autistas. É possível notar que vários pais não aceitam que seus filhos tenham alguma diferença em relação aos outros, essa ignorância atrapalha um possível diagnóstico e tratamento dos autistas, para possam desenvolver habilidades e facilitar a inclusão social. É inaceitável que a ignorância dos pais atrapalhe o desenvolvimento e a vida social dos autistas.         Fica evidente, portanto, que é preciso combater a falta de informações e o desconhecimento familiar. O Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Justiça, deve garantir que as leis de inclusão aos autistas não sejam negligenciadas, além de criar novas políticas públicas que facilite o tratamento dos autistas, como centros de saúde especializadas. Também deve criar campanhas para o diagnóstico precoce e passar conhecimento sobre o autismo para sociedade. Sendo assim, buscando a inclusão dos autistas, combatendo a desinformação e a ignorância familiar.