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Enviada em: 09/05/2018

Sociedade inclusiva ? Relativo ao autismo, segundo a OMS ( Órgão Mundial de Saúde), cerca de 2 milhões de brasileiros são portadores de algum grau da doença. Não tendo cura porém, o indivíduo autista, acompanhado de um diagnóstico precoce, seguido de tratamentos e acompanhamentos com profissionais especialistas, podem se adequar ao convívio social e às atividades acadêmicas. Teria o Brasil, mesmo com tanta carência na educação, instrução necessária para oferecer suporte de ensino ao autista?  Segundo a OMS ( organização mundial da saúde), cerca de 2 milhões de brasileiros são portadores de algum nível de autismo. O Transtorno do Espectro Autista, popularmente conhecido pelo último nome, manifesta-se em 3 graus : Síndrome de Asperger, transtorno Invasivo de Desenvolvimento e o terceiro, considerado o mais preocupante, Transtorno Autista. Nota-se que o portado de Asperger apesar de algumas dificuldades, leva uma vida normal e dificilmente é diagnosticado em uma primeira instância, o físico e criador das 3 principais leis da física, Isaac Newton, por exemplo, era portador da mesma. O que por um lado pode ser interpretado como esperança à família do autista, por outro torna-se desesperançoso. Segundo a UNESCO, o termo Escola Inclusiva deu-se à um consenso pedagógico em que todas as crianças devem aprender juntas. No entanto, a realidade é agravante. Segundo dados do G1, cerca de 2,5 milhões de crianças encontram-se fora das escolas ou por motivos de pobreza ou porque são portadoras de alguma deficiência, deixando claro o despreparo da educação brasileira em formar crianças com necessidades especiais, incluindo autistas de graus mais elevados. Desse modo, órgãos da saúde, ao oferecerem condições básicas para que crianças autistas possam ser diagnosticadas rapidamente, contribuem para possíveis tratamentos eficazes e com isso dão à elas possibilidades de interação social.  Órgãos responsáveis pela educação aliados com o financiamento do governo, precisam portar condições físicas e pedagógicas para que o aluno autista possa ter o mesmo aprendizado que as demais crianças. Os veículos de mídia, portanto, são responsáveis pela propagação do conhecimento à população, que tendo uma noção básica sobre a doença, são capazes de buscar por tratamento o quanto antes. Tendo uma sociedade inclusiva ,portanto , ninguém precisará ser "bonzinho", segundo diz a pedagoga Cláudia Werneck, todos serão tratados como a palavra que origina o termo "sociedade" (do Latim societas) é definida: associação amistosa com outros.