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Enviada em: 11/05/2018

Conectados    O azul é oficialmente considerado a cor do autismo, mas poucos sabem. A psicoanálise verifica essa cor como benéfica à mente pois gera sensações como a tranquilidade. Entretanto, muitas pessoas, tais como próximos ou até mesmo os pais não sabem digerir tão bem essa informação, principalmente no dia a dia da vida de um autista, não dando a atenção necessária e os cuidados específicos, tratando-os com certa impaciência e não compreendendo seu próprio tempo, impossibilitando a conecção social.    Em primeiro lugar é cabível mencionar que até ícones do meio artístico apresentaram a síndrome, provavelmente. O pintor vicente Van Gogh e o músico Mendel são alguns exemplos disso. Embora não haja 100% de comprovação pois não havia laudos e exames como atualmente, muitas pessoas da convivência deles relataram características típicas de um autista. O tamém famoso argentino Lionel Messi consegue conquistar diversos títulos, mesmo sendo portador. Por isso é impossível definir quem teve a mente mais brilhante, cada um desenvolveu cultura em sua área mesmo passando por diversos obstáculos da vida, pois se interligaram de certa forma com o mundo.    Em segundo lugar, também é importante argumentar a respeito da falta de preparo, mas não de capacidade de muitos pais ao receberem uma criança diagnosticada. Assim como qualquer outra criança, um autista não vem com guia de instrução para saber cuidar. Dito isso, esses pais despreparados sofrem desparadamente mais porque "nunca ouviram falar da síndrome", o que não deve ser desculpa, em hipótese alguma. Por isso, os autistas nascidos desses, não tem bons tratos ou são deixados em uma a segunda opção: os orfanatos.    Logo, conclui-se que o Governo pode promover grandes palestras feitas por educadores e médicos especialistas em ginásios para alcançar muitas pessoas, principalmente jovens e adultos, a fim de esclarecer um pouco mais sobre algo que é tão comum e pouco falado, para que saiba-se lidar melhor com os autistas. É dever também dos pais proporcionar muita dedicação, tempo, amor, e paciência aos seus filhos, pois cada autista tem seu universo paralelo único, buscando vários meios de tentar conectá-los mentalmente à sociedade através da pintura, música ou um esporte, por exemplo, para maximizar suas "habilidades escondidas".