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Enviada em: 18/05/2018

Atualmente existe cerda de 60 milhões de pessoas portadoras do Transtorno do Espectro do Autismo segundo a Organização Mundial da Saúde. E apesar de já se ter passado 110 anos desde a descoberta do autismo, ainda é possível encontrar países como o Brasil que não oferecem nenhum tipo de infraestrutura adequada para que o autista consiga melhorar sua doença que tem como características principais: a dificuldade de comunicação e interação social e, como consequência dessa falta de infraestrutura o autista acabará sendo privado da sociedade que posteriormente esse isolamento da sociedade vai ajudar para o agravamento da doença o que resultará em um desenvolvimento de dependências físicas e sociais dos autistas.    Diante disso, é importante ressaltar o quão os autistas são tachado pela instituições que compões nosso processo de socialização, principalmente as escolas que deverem cumprir um papel de aceitação de todos indivíduos com autismo como consta na lei Nº12.764, porém é inevitável perceber que na maioria das vezes essa lei é falha por vários fatores como: a falta de infraestrutura adequada ou o racismo por parte dessas instituições, o que acaba desencadeando em vários déficits educacionais e sociais.   Entretanto, é importante destacar que atualmente existe várias pessoas que sofrem de autismo e não sabem, pois seus diagnóstico ainda é muito complexo, o que acaba deixando essas pessoas suscetíveis a conviverem com essa doença por muito tempo de suas vidas, sem receberem nenhum tipo de ajuda necessária para a controlamento dos efeitos do Transtorno de Espectro do Autismo.    "Tudo é preciso para aquele que foi, por muito tempo privado de tudo, Através dessa frase o filoso friedrich nietzsche define perfeitamente o quão é importante a existência de uma infraestrutura e de uma sociedade opta para poder oferecer aquilo que por muito tempo foi privado dos autistas. Portanto, é preciso que o Governo, o Ministério da Educação e a Organização Mundial da Saúde se unam em prol de novas melhoria nas infraestruturas das escolas, de novas campanhas publicitarias enfatizando os tratamentos para tentar controlar o autismo, afim de levar informações para aquelas famílias leigas no assunto, também é importante a criação de grupos de apoio para pessoas autistas, para que nesses lugares eles possam desenvolver seus processos de socialização, para que no futuro posterior os autistas possam conviver e desfrutar da sociedade assim como qualquer outro cidadão.