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Enviada em: 18/05/2018

Funcionando como a segunda lei de Newton, a lei da inércia a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando seu percurso. A inclusão de pessoas com autismo é um problema persistente na sociedade. Com isso ao invés de funcionar como a força suficiente, capaz de mudar o percurso deste problema da permanência para a extinção, a combinação de fatores como inserção na educação e o preconceito em sociedade acabaram contribuindo para a situação atual.               Apesar, da lei de proteção dos Direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista assegurar e promover a inclusão em comunidade, o mesmo não é mantido em vigor, já que, é comum a falta de profissionais capacitados em escolas, que possam mudar o cenário dessa realidade enfrentada por muitos, logo se verifica que a educação inclusa no Brasil não está presente, fazendo os direitos permaneceram no papel.     Além disso, o preconceito contra indivíduos com autismo é um empasse a solucionar, já que, são vistos de forma discriminatória em sociedade. No entanto, segundo o pensador francês Michel Foucault, é preciso mostrar ás pessoas que elas são mais livres do que pensam para quebrar pensamentos errôneos construídos em outro momentos históricos. Assim, nos leva a refletir, acerca de uma mudança nos valores sociais sendo assim fundamentais para romper barreiras.   Portanto medidas são necessárias para resolver o problema. Cabe ao Ministério da Educação juntamente com o governo criar um projeto eficaz, com professores mais especializados além de aulas lúdicas e materiais acessíveis para um melhor rendimento, tendo como principal objetivo a formação educacional, integrando assim nas escolas alunos autistas afim de promover uma melhor participação do grupo. Além do mais cartilhas, palestras e a participação dos familiares para um melhor entendimento, com intuito de dizimar o preconceito e conscientizar as pessoas sobre o assunto a favor da inclusão.