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Enviada em: 18/05/2018

Desde o início do século X IX, a pouca compreensão sobre a saúde é um fato que causa, não só muita dificuldade aos governantes, sendo exemplo o caso da vacinação imposta pelo governo de Pereira Passos, prefeito do Rio de janeiro daquela época, onde eclodiu uma revolta chamada “Revolta da Vacina”, como também causa dificuldades a população entender a necessidade de cuidados a enfermidades que não são muito divulgadas pela mídia. Esses problemas persistem até os dias atuais.     A Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, tem muitos estudos direcionados ao TEA. As orientações dadas acerca da inclusão social são de relevante utilidade, pois concluem que o passo inicial é uma abordagem individualizada, pelo fato de nenhum portador do TEA ser igual a outro. Seguindo a orientação da OMS, sobre inclusão social, a qualidade de vida dos portadores e seus familiares terá sensível melhora, já que, melhores adaptados ao meio ambiente em que convivem, ganharão grande autonomia social e individual, chegando, em alguns casos, a ter independência financeira. Isso comprova mais uma vez a teoria de Darwin, onde quem prospera não é o mais forte e sim o mais adaptado.     A realidade brasileira ainda é triste, pois contrariando a Lei Brasileira de Inclusão a Crianças e Adolescentes com Deficiência, muitos portadores do TEA têm matrícula negada em muitas instituições de ensino, assim, muitos responsáveis têm enormes dificuldades, muitas vezes tendo que recorrer à Secretaria de Educação e ao Ministério Público.      Em suma, o governo através do Ministério da Saúde, pode dar mais autonomia e ajuda financeira a ONGs como Autismo e Realidade, que tem centros especializados com estrutura física e um site com informações como, diagnóstico, intervenção, direitos, genética, além de trabalhos científicos e literários. Assim, se essas ONGs estenderem seus trabalhos à escolas, ofertando palestras e cartilhas, elucidando todos os profissionais que trabalham nesses locais, desde o diretor, seguranças, cozinheiras, professores e agentes de limpeza, entre outros, haverá uma grande integração, que mitigará o problema social dos portadores do TEA e o problema da sociedade brasileira, que é a falta de conhecimento sobre o assunto.