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Enviada em: 28/05/2018

Empatia, capacidade de compreender emocionalmente o próximo, ao tangenciar aspectos positivos do indivíduo. Analisa-se que pessoas portadoras de algum tipo de deficiência como, por exemplo, o espectro autista torna a ser um desafio no meio em que vivem. Tal transtorno retrata uma verossimilhança com relação ao livro Extraordinário da autora R.J Palacio, que revela momentos difíceis da vida de uma pessoa com algum tipo de deficiência, cujo efeito gera a falta de inclusão social e até mesmo o preconceito, tanto da parte da ficção quanto da realidade.    Sabemos que o TEA é pouco exposto na rede informativa apesar de ser "comum" em aproximadamente 2 milhões de brasileiros. Esse fato afeta a comunicação do indivíduo, modo de agir e  seu isolamento rotineiro. A criança que possui o transtorno, é vista como diferente pois não esta relacionada ao "padrão normal" sofrendo assim a falta de inclusão, sejam nas escolas, trabalhos,  ambientes públicos, entre outros. Escolas públicas não estão diretamente preparadas para receber tais criança com esse transtorno, pois falta recursos, como por exemplo psicólogos e  apoio do governo.       Outrossim é em relação ao preconceito: crianças na fase escolar se afastam de colegas que possuem esse tipo de trastorno, desse modo, excluem de brincadeiras e jogos. Jovens e adultos julgam com olhares maldosos, isso soma-se pessoas sem informações necessárias.        Fica claro, portanto, a necessidade de haver uma melhoria em escolas públicas com ajuda do governo  para que direcione professores e alunos a incluírem pessoas especiais e seus familiares contendo palestras de incentivos educacionais. Para que tais cidadãos se sintam devidamente confortáveis  no meio e que vivem.