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Enviada em: 27/05/2018

Em 1943, o psiquiatra austríaco Leo Kanner formolou o termo autismo quando começou observar crianças e seus comportamentos, tratando então como um transtorno propriamente dito. Desde então, ainda há uma falta de conhecimento dos variados graus que afeta o indivíduo autista. Tal dificuldade se dar pela ausência do diagnóstico prematuro, consequentemente se reflete em má capacitação profissional e na falta de inserção no mercado de trabalho, o que se mostra um grave problema social. Com efeito, a construção de ideias pelos órgãos competentes deve garantir um desenvolvimento digno.    Em primeira análise, o diagnóstico tardio intervém no desenvolvimento ao longo de toda vida do autista. Uma lei sancionada em 2017, obriga o SUS a adota triagem para detectar autismo nos recém-nascidos. Embora seja um marco, a falta de médico treinado para avaliar e identificar uma criança de risco, ainda é um dos grandes problemas no reconhecimento precoce. Além disso, a pouca informação à população que tenham contato com crianças nos contexto familiar e escolar possam ter a percepção dos sinais, assim, tenha uma maior efetividade na procura por ajuda. Em visto disso, a pouca abordagem na sociedade sobre o assunto ainda é um empecilho, divulgar informações para fortalecer o conhecimento em conjunto com a lei possa equacionar determinada dificuldade.   Vale ressaltar que, quanto mais rápida a intervenção, melhor os sintomas do neurodesenvolvimento e sua inserção as atividades. Na concepção de Durkheim, o sujeito ingressado no trabalho gera coesão no vinculo social. Por conseguinte, o autista deve ser posto no contexto socioeconômico recebendo ajuda e incentivos ela passa a desenvolver suas habilidades sociais, ademais, as empresas preparadas para proporcionar um ambiente inclusivo no estabelecimento ajuda no progresso individual de independência profissional. Assim, enquanto houver a carência de oportunidades, possibilitará uma incoesão de melhora na qualidade de vida dos portadores.    Portanto, faz-se necessário que medidas eficazes amenizem esse problema que aflige tantos autistas. Assim, os meios midiáticos deve disseminar o conhecimento por intermédio da dramaturgia onde se encontra a maior audiência da população brasileira na TV aberta, com apoio de instituições especializadas no autismo que possa fortalecer o assunto abordado. Com finalidade de impactar sobre a problemática, tendo efeito informar sobres os diversos aspectos e a importância da inclusão no desenvolvimento das interações sociais. Dessa forma, desconstruir preconceitos de um transtorno que não é identificado visualmente mas sentido por elos afetivos que o rodeiam.