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Enviada em: 26/05/2018

É previsto na constituição de 1988 o acesso à saúde, educação, segurança e igualdade. Todavia, esses direitos não são amplamente efetivados, devido as desigualdades apresentadas no país. Um grupo em especial se destaca, o de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência. O autismo, uma síndrome que se caracteriza pela incapacidade total ou parcial de comunicação e interação social, ainda é incompreendido, o que acarreta em um não amparo social, por parte do governo e em uma exclusão social, visto a dificuldade dos portadores.  O autismo é doença complexa, ainda sem cura. Porém diversos tratamento são encontrados no mercado, como meio de se adequar as diferentes formas da síndrome. Contudo, o diagnostico ainda é precário, muitas vezes, visto a necessidade de uma junta medica multidisciplinar, uma vez que o sistema de saúde  público enfrenta deficit de profissionais, limitações física, monetárias e um sistema não integrado, na pratica.  Diante disso, há uma prevalência na exclusão social, desde a infância. A educação desse grupo e severamente prejudicado. Os professores, em sua maioria não são preparados, devido a uma formação que não contempla de forma eficiente, de crianças nessas condições. O ambiente escolar pode se transforma em um local propício a execução de bullying e discriminação. As famílias cientes disso, abdicam de de promover a interação social, a fim de garantir a segurança e integridade de seus filhos.  Em consoante, crianças autistas quando desamparadas socialmente, possuem o desemprenho comprometido, graças ao não cumprimento daquilo que foi estipulado na constituição a todos os cidadão. Portanto, cabe ao Estado garantir a  efetivação daquilo proposto em forma de lei. A Secretaria de  Educação deveria ser acionada, para a promoção de cursos e graduações que tenham como objetivo compreender a individualidade  do público autistas, com promoção de mudanças na base curricular a fim de atender as necessidades. Assim, haveria professores capacitados para atender a demanda e coibir, nas salas de aula, atitudes descriminatórias.