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Enviada em: 23/05/2018

O Transtorno de Espectro Autista ( TEA ), conhecido por todos como autismo, no decorrer  dos anos foram recebendo diversas nomenclaturas, como: condição de espectro, autismo clássico, autismo kamer e dentre outras. É denominada  uma doença neurológica que atinge em média 1 a cada 68 crianças. Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo têm o  TEA.  O autismo atinge ambos os sexos e a quaisquer etnias. Porém, o número de ocorrências em maior evidência é no sexo masculino. Diversos pais percebem o distúrbio neurológico nos seus filhos,pois apresentam alguns comportamentos diferentes de outras crianças, tais como: dificuldade em interação social e fixação no olhar, afeta o comportamento, movimentos repetitivos, sensibilidade sonora e hiperfoco. É feito o diagnóstico por meio de um processo chamado ''M-CHAT''. Todavia, a sua eficácia não é 100%. Diversos cientistas procuram outras maneiras na qual possam diagnosticar o autismo: análise da retirada de sangue e coleta de urina dos pacientes.   Nas escolas, as crianças autistas infelizmente não recebem recursos recorrentes nas quais auxiliam em sua formação educacional. Alguns professores tem em mente que crianças com essas características  deveriam ficar em salas separadas. Diferentes de outros profissionais, onde acreditam que se houver maior interação e inclusão com outras crianças ajudaria na questão social.  Esperam-se que os educadores procurem a elaboração de atividades dinâmicas, onde consigam motivar e auxiliar a vontade do aluno no aprender.Os Pais precisam manter contato com outras pessoas que tenham filhos também autistas e sempre acreditar  no potencial da criança, compreender que talvez aparecerá barreiras, porém, é necessário amar seu filho acima de todas as circunstâncias, pois já dizia Van Gogh ''...através do amor vemos as coisas com mais tranquilidade e somente com essa tranquilidade um trabalho pode ser bem sucedido'' .