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Enviada em: 22/05/2018

A exclusão de portadores de deficiência no Brasil, não é um fato atual. Tal acontecimento vem sendo produzido antes mesmo do país se tornar colônia, pelos índios, que sacrificavam seus filhos pelo simples fato de não serem considerados normais. Como herança, ainda são necessários desafios para a inclusão de pessoas com autismo.       Em primeiro lugar, a Constituição Federal, assegura direito a educação à todos os portadores do transtorno. Em prática não é o que acontece, visto que, é possível perceber que as escolas públicas não são capacitadas para receber esses alunos. Dificultando a inserção dessas pessoas no ambiente escolar, torna-se ainda mais complexo incluí-las na sociedade, afinal, como disse o filósofo Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele".       Em segundo lugar, o Governo pouco investe em instituições que são especializadas nesses casos, deixando a situação ainda mais trabalhosa, já que, eles necessitam de apoio médico para desenvolver suas aptidões físicas, motoras e intelectuais, visto que, naturalmente já são mais agressivos, não gostam de contato físico, interação social e apresentam dificuldade na fala. Assim, sem auxilo, torna-se muito difícil a introdução dessa população na sociedade. Além disso, as pessoas ainda permanecem preconceituosas, excluindo-os automaticamente.       Em decorrência disso, faz-se necessário que o Ministério da Educação, junto aos meios de comunicação promovam campanhas para a inserção desses nas escola, já que tudo se inicia com educação. É preciso também, que os Ministérios das Cidades e Saúde construam mais centros de apoio à esse grupo e suas famílias, para que eles sejam acompanhados desde pequenos por profissionais especializados e desenvolvam suas habilidades. Por fim, o Governo Federal deve investir mais nas associações já existentes que tratam dos portadores deste transtorno, para que assim, todos recebam suporte e convivam normalmente como todos.