Materiais:
Enviada em: 23/05/2018

Primordialmente, todas as pessoas deveriam, perante a lei, receber igual tratamento e direitos sociais. É sabido que infelizmente não é de tal maneira que os fatos acontecem. Indivíduos portadores da síndrome do autismo merecem especial atenção quanto a inclusão. A falta de pesquisas relacionadas a doença acarretam, portanto, um desconhecimento frente a resolução de problemas com esses.    É imprescindível a realização de estudos sobre quaisquer situações médicas, com o intuito de identificar a causa e assim poder tratar e ajudar aos cidadãos. O autismo, tendo inquestionavelmente uma enorme interferência na vivência social, merece pesquisas direcionadas, afim de melhorar o convívio em família e com o meio. Logo é de suma importância o incentivo a tais atividades, pois, geram um impacto positivo que seria fundamental ao  aumento da qualidade de vida dessas pessoas.    Outro fator que deve ser destacado é a educação a nível escolar dos autistas. Com propósito de integração, sobretudo, é necessário a participação de profissionais qualificados e que sejam instruídos para ajudar e incorporar, de forma correta e eficiente, os indivíduos com a síndrome. Por exemplo, no auxílio em tarefas de grupo, o apoio de tal pedagogo faria irrefutável diferença.    Dessa forma, reconhece-se a relevância do Estado, na fiscalização e assistência de formas eficazes de inserção dos portadores de autismo no meio social. O suporte familiar se faz primordial também, como base, para que esse jovem consiga manter um contato proveitoso com todos. Afinal, a inclusão é crucial para que todos sejamos iguais como sociedade.