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Enviada em: 28/05/2018

Funcionando conforme a primeira lei de Newton,a lei da inércia a qual afirma que um corpo tende a permanecer no seu movimento,até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso,o preconceito com autistas,é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum tempo. Com isso,ao invés de funcionar como a força suficientemente capaz de mudar o percurso deste problema,da permanência para a extinção,a combinação de fatores familiares com escolares acabam por contribuirem com a situação atual.        Segundo pesquisas,a maioria das crianças com a síndrome espectro autista,não sabem o que é uma escola,pois a maioria das escolas falam que não tem estrutura para recebe-los ou mente dizendo que não tem vaga.O preconceito com essas crianças as vezes começa dentro de casa com a falta de conhecimento sobre esse transtorno e isso também leva uma demora no diagnostico de uma criança que tem autismo,o diagnostico precoce ajuda muito no desenvolvimento nos primeiros anos de vida.          Ademais,na maioria das vezes as escolas não aceitam aquela criança ou quando aceitam não sabem como lidar com ela,as escolas devem estar mais atentas e preparadas para receber aquele aluno especial,no entanto,não estão.Autismo não é uma doença é uma síndrome.           Portanto,fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas que realizem mudança deste percurso.Assim ,seria interessante que a mídia,por meio das novelas abordem tal questão,e as famílias buscassem mais informação e ficarem mais atentas para que seja mais fácil na identificação do problema.Só assim a família e a escola funcionarão como a força descrita por Newton e mudarão o percurso do preconceito contra o autista,da persistência para a extinção.