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Enviada em: 27/05/2018

Segundo a concepção do frade São Tomás de Áquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres. Todavia, é perceptível no Brasil uma noção contrária à essa perspectiva, tendo em vista as dificuldades na inclusão social de pessoas com autismo em meio a sociedade.   Visto que o autismo ainda é uma síndrome de difícil conhecimento e diagnóstico, é possível observar o pouco que se trata dessa e da ignorância em meio à sociedade, a qual também é consequência da tardia adição à Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde que só ocorre em 1993, de acordo com o site Usp.  Além disso, no Brasil, existe uma certa fobia com relação às escolas especiais. Ao invés de serem encaradas como um local apropriado para ensinar as crianças e adolescentes "diferentes", são vistas como locais de segregação. À vista disso, é possível prever os desafios impostos pela sociedade para se lidar com as pessoas autistas, principalmente neste âmbito escolar, o que gera também, a falta de profissionais que ofereçam atendimento especial à estas pessoas dentro dos institutos, influenciando futuramente em sua base educacional que prejudica a inserção no espaço social.  É imprescindível, portanto, a participação da Secretária da Saúde na exposição de cartazes em hospitais e postos de saúde, que tratem de algumas características do autismo e incentivem a busca por um diagnóstico e tratamento, para que mais pessoas obtenham acesso e compreensão à esta síndrome. Além disso, as escolas em conjunto da Secretária da Educação, devem estimular o acesso ao ensino à estes portadores por meio de cartazes e posts em redes sociais que tratem da importância da educação no crescimento individual, e também, deve haver a contratação de profissionais que possam oferecer o atendimento especial à estes alunos. Dessa forma, serão facilitadas a inclusão e o desenvolvimento do autista.