Enviada em: 22/05/2018

Desde o iluminismo entende-se que a progressão social só ocorre quando os interesses coletivos se sobrepõem aos interesses individuais.No entanto,quando se observa a inclusão de pessoas autistas no país, verifica-se que tal ideal iluminista é constatado em teoria e não desejável na prática,devido a ausência de diagnósticos precisos e a falta de apoio da saúde pública.Nesse sentido,não há dúvidas que a desorganização da saúde nacional está ligada a dificuldade de inserção dos autistas na sociedade brasileira.   O autismo se caracteriza como uma doença psiquiátrica que afeta a capacidade cognitiva além da interação social.No Brasil,é notório que os portadores de tal enfermidade enfrentam a dificuldade na constatação da doença,visto que a mesma possui características peculiares e as rápidas consultas não conseguem diagnosticar com precisão a presença do TEA(Transtorno do Espectro Autista).Desse modo,a doença tende a persistir sem profilaxia,afetando diretamente os fatores fundamentais para o convivo social como a comunicação e a linguagem corporal.                Outrossim,destaca-se a ausência de apoio por parte do Ministério da Saúde sendo um dos impulsores do problema.A prova disso é a não exerção das funções do órgão máximo da saúde no país,que envolve a criação de campanhas de assistência a portadores de alguma enfermidade.Por conseguinte,a inexistência da implementação de medidas eficazes por tal órgão como acompanhamento multidisciplinar por profissionais da saúde torna a inclusão de autistas um desafio.    É evidente,portanto,que há entraves para inclusão dos portadores do TEA no Brasil.Sendo necessário,a ação do Ministério da Saúde para implementar acompanhamento periódico dos especiais, por profissionais da saúde como médicos,fonoaudiólogos,fisioterapeutas com o uso de exercícios e medicamentos para reduzir os efeitos da doença aumentando as chances de inclusão social.Além de diagnósticos mais eficazes para por um fim no desafio da inserção dos autistas em âmbito nacional.