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Enviada em: 23/05/2018

No limiar do século XXI, entende-se que a progressão social só ocorre quando os interesses coletivos se sobrepõem aos interesses individuais. Porém quando aprofundamos esse aspecto no Brasil percebemos que a inclusão de pessoas com autismo no Brasil sofrem por problemas como o preconceito e até mesmo na saúde, o que retrocede o aspecto citado.   O Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), está presente na vida de 2 milhões de brasileiros  e ainda carrega consigo um déficit para seu diagnóstico, que deve ser feito logo nos primeiros anos de seu portador, e acaba encontrando problemas para ser diagnosticado por falta de investimento adequado no sistema único de saúde brasileiro (SUS). Assim atardando seu tratamento ou até mesmo procurar outros meios particulares de saúde.   Outrossim, é levar em conta a vida social do portador, que pode ser drasticamente afetada pela exclusão social, que ocorre até mesmo na vida escolar e profissional dele, sendo um efeito da má conscientização das pessoas em relação ao TEA. Como já dizia Durkheim, o indivíduo é moldado pela sociedade, com base nesse pensamento, percebemos que o preconceito está em toda a sociedade que julga os autistas como pessoas diferentes devido sua doença que afeta a comunicação e sua maneira de viver e como "consequência" acabam sendo excluídos.    Portanto, com base nos aspectos citados, é de extrema importância que o governo crie ou apoie o desenvolvimento de ONG's, ou até mesmo projetos a serem implantados nas instituições de ensino a fim de diminuir a psicofobia da sociedade e haja conhecimento do TEA. Assim, gerando oportunidades e um relacionamento natural com os indivíduos portadores que merecem uma vida normal.