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Enviada em: 23/05/2018

Preconceito, inclusão social e transtornos. Esses são os principais artefatos que as pessoas com autismo vêm enfrentando na sociedade brasileira no século XXI, sendo que essas atitudes vêm se repercutindo desde o período da monarquia espartana, onde ocasionalmente se alguma criança nascesse com qualquer ‘‘defeito’’ seria descartada, com isso, resultando a inconformidade aos familiares, e problemas que atingem o psicológico do cidadão.   Pode-se mencionar a série Atypical da Netflix, onde relata a convivência social de um indivíduo autista, sendo em algumas ocasiões ignorado por pessoas do seu convívio, mas com ajuda de acompanhamentos familiares e psicológicos ele passa a viver de uma maneira saudável e espontânea.   Segundo a frase de Albert Einstein "É mais fácil desintegrar uma molécula de átomo do que um preconceito", o que leva a acreditar que o nosso meio social é inconciliável em relação às diferenças entre outros indivíduos, sendo que todo cidadão é igual mediante dos direitos humanos.   Diante dos fatos abordados, para combater a esses tipos de delitos seria viável que o Ministério da Saúde Pública contribuísse para palestras em instituições educacionais para que os estudantes ficassem informados de todos os preceitos que a discriminação e inclusão social causam a um ser. Dessa forma, a sociedade se tornaria um ambiente melhor de se viver sem temer que seja um alvo de preconceito.