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Enviada em: 25/05/2018

A síndrome do Transtorno do Espectro Autista é pouco divulgada e menos ainda entendida. De acordo com uma pesquisa, existem quase 2 milhões de autistas no Brasil e sendo essa síndrome mais comum do que o câncer, AIDS e o diabetes; e mesmo assim o assunto é pouco discutido pela mídia em geral. Assim, devido as escolas, a mídia e as redes publicas e privadas de saúde não demonstrarem tanto interesse como mostram em outras doenças(como o câncer e a AIDS), a população em geral não tem acesso á síndrome, gerando uma mazela social que leva ao preconceito de muitos e ao abandono social para com o possuidor do autismo.    Com isso, os dados apresentam que que milhões de pessoas não são compreendidas e ajudadas pela sociedade. Até mesmo, várias pessoas que não entendem a síndrome usa o nome "autista" como xingamento ou para se referir a alguém inferior. Diante disso, as maiores dificuldades que se encontra na inclusão é a aceitação compreensão das pessoas e a comunidades saber o que é a síndrome, como agir com um autista e entender o que se passa na mente dele em determinada situação.     Assim, os autistas veem-se em um mundo despreparado para sua convivência. O fato é: por parte governamental não se dá devida assistência para a família, aos profissionais do ensino e ao própio portador. Só no Rio de Janeiro, segundo o Capsi - Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil - no ano de 2017, 47% dos jovens autistas estão fora das escolas - seja por medo da família ou falta de instrução - o que infelizmente, aumenta-se a atenção dos pais e a dificuldade desses adolescentes em se socializar.     Torna-se evidente, portanto, que a família e a escola devem melhor incluir o autista. Em razão disso, a Secretária Nacional de promoção dos direitos da criança e do adolescente deve, a fim de buscar a conscientização, disseminar, nos meios de comunicação, propagandas que mostrem aos país as consequências da omissão de não enxergar o autismo nos filhos pode causar. Ademais segundo o artigo 7 diz que quem recusa a matrícula de alunos com autismo será punido. Dessa forma o Ministério da Educação tem a obrigação de aceitar a todos e dar a eles dentro da escola a melhor assistência possível para que assim a falta de inclusão do autista deixe de fazer parte do cotidiano dos brasileiros.