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Enviada em: 24/05/2018

Como na frase dita por Stephen Hawking "o maior inimigo do conhecimento não é a ignorância mas a ilusão do conhecimento", a falta de informação específica que se contra põe ao senso comum é o principal desafio da inclusão de pessoas com autismo. Dessa forma ela se prioriza na família das vítimas que precisam compreender o espectro da síndrome, traçando ações que possam integrar a sociedade aos autistas.  As características do autismo por si só atuam como fatores de exclusão gerando dificuldades em todas as relações sociais do sujeito, por isso a importância familiar como primeiro núcleo da formação humana de conhecer sobre a síndrome e seus aspectos para que coloquem em pratica ações que desenvolvam as capacidades afetadas pelo autismo, como o incentivo a comunicação, e organização, aliadas a acompanhamento especializado que por sua vez já existe disponível pelo SUS.  Com tudo, para que os autistas tenham qualidade de vida e possam ser inseridos nos diversos núcleos coletivos, é imprescindível que haja instrução social em diferentes contextos através dos diversos meios de comunicação, como faz o instituto PENSI disseminando informações e conscientizando a população sobre o autismo. Como se trata de um quadro clínico ainda pouco conhecido, que não existe um diagnostico cem por cento eficaz, a escarces de informações é grande e a sociedade não se sente preparada para receber essas pessoas.  Por isso é necessário a união de forças entre instituições, famílias das vítimas, poder público, com o intuito de fortalecer as ações que já estão em vigor e a criação de novas políticas públicas de auxilio, e diagnostico, incentivo de pesquisas cientificas na área, e troca de informações entre os diferentes núcleos especialistas no assunto para que o verdadeiro conhecimento como conceituou Hawking seja difundido, quebrando estereótipos e preconceitos em relação ao autismo.