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Enviada em: 31/05/2018

A inclusão é a melhor solução  Em relação à inclusão de autistas no Brasil, por sua vez, um tema pouco abordado, consequentemente, de complexa compreensão, vê-se que a procura por tratamento é mínima. É imprescindível a aceitação da família e do próprio portador do autismo e, quanto mais tardia sua constatação,  mais longo o tratamento.  O autismo é um transtorno mental, que costuma ser identificado na infância, entre, aproximadamente, um ano e meio e três anos de idade, embora, os sinais iniciais possam aparecer já nos primeiros meses de vida. O distúrbio afeta a comunicação e a capacidade de aprendizado e adaptação da criança. O transtorno pode ser dividido em graus, são eles: leve, moderado e severo.    Constatando-se precocemente o distúrbio, mais cedo possíveis intervenções serão realizadas. Por conseguinte, a inclusão em meios como, estudantil e de trabalho encontrar-se-á com mais facilidade.O diagnóstico não deve ser visto como rótulo, mas como um tipo de manual de instrução, que vai de alguma forma auxiliar no desempenho do indivíduo.    Precisará de um apoio multidisciplinar contínuo, profissionais qualificados para que  esse seja supervisionado e, principalmente o apoio e o acompanhamento familiar na instituição de ensino e no tratamento. Para que com a parceria de todos, o processo e os resultados sejam significativos.   De acordo com a problemática supramencionada, para que a inclusão dos autistas deixe de ser um desafio no Brasil, é preciso de início uma maior abordagem do tema em ambientes diversos, com palestras e até mesmo atividades interativas entre aqueles que são autistas e os que não são. O auxílio da mídia com campanhas para conscientizar a população de que autistas são pessoas iguais à todas as outras e, que precisam de ajuda para inserir-se na sociedade também é fundamental e de cunho social.