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Enviada em: 28/05/2018

A inclusão de pessoas com deficiência é tema recorrente de discussão no Brasil. No caso específico dos autistas, essa tarefa se torna muito mais difícil. Além da negação por parte da da família, que muitas vezes não reconhece ou demora a reconhecer o filho em tal condição; o número de profissionais qualificados na área é insuficiente e, mesmo os atuantes, têm dificuldades em desenvolver novas alternativas de tratamento.     Dependendo do grau, as pessoas, as pessoas diagnosticadas com autismo podem possuir extraordinária capacidade de adaptação a sociedade e alcançar diferentes objetivos de vida. No entanto, essa trajetória de desenvolvimento é, muitas vezes, impedida de correr porque muitas famílias frequentemente negão a condição de autista ou simplesmente ignoram o surgimento de um membro com transtornos psicológicos. Esse fato vai de encontro a proposta de inclusão social das pessoas com deficiência, pois é sabido que o diagnostico precoce são fundamentais para melhorar o quadro do paciente.     Além disso, relativo aos aspectos quantitativos e qualitativos do tratamento de autistas, o Brasil sofre com o deficit de profissionais qualificados no tratamento especializado de pessoas com esse problema. A humanidade já passou por episódios vergonhosos com deficientes ao longo da história, como durante o regime nazista no pós-primeira guerra, em que os indivíduos deficientes eram submetidos a experimentos horríveis, além de serem mortos cruelmente nos campos de concentração. É por fatos como esse que as pessoas especiais devem receber atenção de profissionais capacitados, como aqueles que desenvolvem terapias comportamentais, que são específicas para os autistas.     Verifica-se, dessa forma, que para superar o desafio da inclusão de pessoas com autismo, as famílias têm importante papel no diagnostico precoce das crianças, faixa etária ideal para começar o tratamento. Ainda em nível familiar, é preciso promover aos pais espécies de treinamento para lidar com com esses pacientes. Por outro lado, são necessários profissionais qualificados que são imprescindíveis para facilitar a inclusão dessas pessoas na sociedade como um todo; principalmente nas escolas e isso cabe ao estado . Além do mais, para facilitar conscientização da sociedade, esse assunto deve estar sempre em pauta nos veículos de comunicação.