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Enviada em: 28/05/2018

No Brasil, o atendimento às pessoas com deficência teve início na época do Império, séc. XIX. Porém, pessoas portadoras do Transtorno do Espectro do Autismo - TEA, receberam atenção do governo, 100 anos depois. Sendo esse um dos principais motivos para a conjuntura atual. Assim, notam-se desafios encontrados na inclusão de pessoas com autismo, por exemplo, em ambientes escolares e laborais, devido à, estereotipação da sociedade civil e a dificuldade encontrada no diagnóstico e tratamento precoce do transtorno. Logo, a educação é fundamental para combater a problemática, solução, esta, prevista na Declaração de Salamanca, 1994.          Não há dúvidas sobre a dificuldade de interação social enfrentada por esse grupo, pois, de acordo com o grau, possuem caracteríscas que os destacam dos demais, que variam de acordo com o caso. Estas, podem ser observadas no bloqueio na realização de tarefas, falta de foco em ações simples e a maior delas, a trasmissão do sentem. Ademais, estudos comprovam, que eles vivem, no que se entende por um universo particular. A estereotipação destas características pela sociedade vilipendia os porta-dores do TEA. Sendo assim, uma das principais causas de evasão escolar.          É lei o direito de todos à educação, prevista na Constituição de 1988. Entretanto, para um autista fazer parte de um ambiente escolar não é tare-fa fácil. Para tornar o acesso a esse direito possível, é necessário que haja acompanhamento pedagógico, um trabalho conjunto com os diretores, professores, pais e psicólocos. E certamente, o mais importante, a imple-mentação do cuidado que os colegas de classe devem ter, havendo, desta forma, uma visão inclusiva de todos os frequentadores da escola para com o autista.          Desta forma, é necessário que haja, portanto, a realização do dever do Estado em permitir o acesso a inclusão de pessoas com autismo no Brasil. Promovendo políticas públicas e propagandas midiáticas visando a inclusão dos portadores de TEA.   Certamente, a criação tardia de centros de tratamento e uma associação representadora