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Enviada em: 28/05/2018

Parafraseando o filósofo Immanuel Kant, o qual alega que todo indivíduo deve seguir os princípios nos quais considera que seria benéfico caso fosse seguido por todos. Conquanto, aniquilar preconceitos e contrapor concepções já enraizadas na sociedade é uma tarefa ainda árdua. Haja vista, que hodiernamente ainda são correlatados desafios da inclusão de pessoas com autismo no Brasil, alicerçado com o baixo investimento de políticas públicas para tal minoria, uma vez que, são poucos os investimentos no espectro autismo. Em consonância, com o pouco conhecimento do corpo social sobre a síndrome. Elucidando no que lhe concerne, um problema conspícuo na contemporaneidade.     Mormente, é indubitável que em comparação com as primícias de nossas raízes históricas até o presente momento que vivemos, que o número de pessoas com autismo no Brasil medrou. Paradoxalmente, o investimento Estatal, de educação e atendimento público condensou. Em sincronia, com a insipiência humana ascendeu o preconceito para tal grupo. Elucidando, por sua vez, um imbróglio de como uma sociedade que se declara globalizada e civilizada ainda atitudes que provocam retrocesso, logo, infere-se que a prática da alteridade é ferida e avariada.     Outrossim, mesmo usufruindo do avanço da medicina o diagnóstico para o autismo ainda é impreciso, e nem mesmo um exame genético é capaz de afirmar com precisão a incidência da síndrome. Por conseguinte, tal imprecisão é refletida para pouco conhecimento do corpo social para tal doença, em razão de ser pouco divulgada nos meios de comunicação e pouco debatida no cenário  hodierno. Em tautócrono, contribuí para a interfase do desconhecimento da população sobre o autismo. Dessa forma, visa impreterível seu combate vertiginosamente.     Diante desse prisma, são imprescindíveis parâmetros que visam atenuar ou cessar ou desafios da inclusão de pessoas com autismo no país. Destarte, urge por parte do Estado, a elaboração de políticas públicas e a criação de medidas preventivas e repressivas, por meio de acompanhamento e avaliação, em todos os anos na vida de tal minoria, além de atendimento multiprofissional e o acesso a medicamentos e nutrientes de fácil acesso para todos os necessitados, em consonância, o Ministério da Educação deve ampliar o ensino, em todos os níveis escolares, com tecnologias personalizadas e professores treinados a fim de auxiliar o desenvolvimento de pessoas com a doença. Ademais, é mister que a mídia, televisiva ou virtual, deve conscientizar a população sobre o autismo, por meio das redes sociais e de programas de TV e, com isso, evitar a discriminação e o preconceito. Por fim, exercer a pratica almejada no século XIX por Kant.