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Enviada em: 27/05/2018

Na antiguidade, a inclusão de deficientes na sociedade era algo completamente absurda. No contexto social vigente, infelizmente pouca coisa mudou, haja vista, que pessoas com autismo possuem grande dificuldade na comunicação, impedindo que sejam devidamente inclusas dentro da sociedade.          É importante abordar primeiramente, que ainda faltam muitos meios a serem estabelecidos, para que autistas sejam devidamente inclusos na sociedade. Atualmente, existem aproximadamente 2 milhões de pessoas  autistas no Brasil, e é necessário observar que a falta de infraestrutura, como escolas especializadas e locais gratuitos para a minoria pobre, acarretam no impasse para o andamento positivo na inclusão deles dentro da sociedade.         Em decorrência disso, pelo tratamento ser na maioria das vezes muito caro, muitas famílias preferem não matricula-los em instituições de ensino devido a enorme dificuldade de socialização que autistas possuem, dificultando, novamente na inclusão deles na sociedade. Devido a todos esses fatos, é imprescindível que existam locais específicos para o tratamento e desenvolvimento de suas habilidades, afinal o autismo não tem cura.         Com essas constatações, evidencia-se portanto, que necessita-se de intervenções para melhoria e inclusão desses deficientes dentro da sociedade. Para minimizar esse fenômeno, cabe ao governo, especificamente ao Ministério da Saúde, implementar tratamentos gratuitos para a minoria pobre, e ainda sim, fazer o acompanhamento necessário para que esses deficientes sejam inclusos em sociedade,  possuem direitos humanos assim como qualquer outra pessoa. Existem diversos outros meios para intervir nessa problemática, mas como disse o filósofo Oscar Wilde "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."