Materiais:
Enviada em: 27/05/2018

A Magna Carta brasileira de 1988, garante o direito à vida, à igualdade e à liberdade. Entretanto, a prática deturpa a teoria, uma vez que, apesar das poucas conquistas os autistas sofrem diariamente com a falta de suporte, culminado para os desafios da inclusão de pessoas com autismo no país.Desse modo, deve-se analisar como a discriminação e a má estruturação escolar influenciam na problemática.    Segundo o escritor Franz Kafka, a solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.Todavia, no Brasil, ainda existe discriminação e individualismo, para com os indivíduos autistas.Ademais, o síndrome não  é tão raro, mas suas características são muito variáveis tornando-se desconhecidas.O Transtorno do Espectro Autista (TEA) atinge cerca de 70 milhões de pessoas no mundo todo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).Além do aumento do número de casos, o que torna a questão mais preocupante é o preconceito e a falta de inclusão na sociedade.     Além disso,a falta de estruturação escolar é propulsionadora para exclusão dos indivíduos.Isso acontece porque, na maioria da escolas principalmente nas escolas  públicas, não tem estrutura para efetivar todos os alunos e nem profissionais qualificados para lidar com crianças autistas, já que essas merecem atendimento especial,pois os alunos autistas  tem uma necessidade de diferenciada  entre os colegas.Apesar de existirem leis que garantem que toda criança deve está na escola, isso na prática não ocorre por negligências.    Destarte, cabe o Ministério da Educação o papel de investir em estruturação e, em recursos e formações gratuitas aos profissionais de ensino, com o fito de prepará-los para ensinar as crianças autistas nas escolas .Por fim, cabe o governo em conjunto com as mídias online e televisivas o papel de promover palestras educacionais acerca da síndrome para conscientizar os indivíduos sobre a necessidade de dar oportunidades aos autistas e cessar o preconceito.