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Enviada em: 23/05/2018

Igualdade para os desiguais  Dentro do Brasil estima-se a existência de quase dois milhões de autistas,segundo a "Revistaautismo".Essa síndrome de difícil diagnóstico,até mesmo por exame genético,atinge mais que o câncer e AIDS,em crianças.Dessa forma,a família com um membro atingido por essa questão,este enfrentará inúmeras dificuldades como no aprendizado,no convívio social, medicamentos e terapias diferenciadas durante toda a existência do autista.    Apesar de todo esse quadro,muitas pessoas chegam a fase adulta sem saber que são autistas.Pois, nem seus pais,professores e médicos perceberam por causa do autismo moderado a leve que disfarça a existência da enfermidade.Enquanto, os os indivíduos que possuem a fase mais severa sofrem com convulsões desde a infância, destruição de objetos,agressividade mais exarcebada,com clara dificuldades aos pais na escola, o surgimento do preconceito contra o filho no meio social.   Dentro desse panorama,abre-se perspectivas de cidadania, da inserção no mercado de trabalho,na maioria desses casos.Para isso, a preparação de professores,tutores na busca de inserção social, o acompanhamento médico,fonoaudiólogo e nutricionista,com terapias da fala e uma alimentação saudável,na busca de um convívio harmônico dentro da sua esfera social..Desse modo,a importância de leis de proteção,auxílio do INSS, passagens gratuitas só serão efetivas com o pleno desenvolvimento no ambiente familiar e escolar.   Portanto,cabe ao Estado promover políticas públicas na Educação,desde à creche até  à Universidade,com profissionais habilitados para a inserção do autista na comunidade escolar. Como também, se associar com a iniciativa privada em pesquisas de diagnóstico precoce, terapias e medicamentos.Além de promover campanhas de esclarecimento,debates junto a mídia e a sociedade organizada. De tal maneira, muitos dos desafios do autismo serão atenuados com a inclusão da cidadania e a igualdade entre os desiguais.