Materiais:
Enviada em: 04/06/2018

"É um erro terrível teorizar antes de termos informação." Frase de  Arthur Conan Doyle, médico e escritor famoso pelas obras de Sherlock Holmes.       A ciência ainda precisa avançar muito no que tange o autismo, e a sociedade no geral, ainda mais. Com pouca informação, baixo investimento na educação e muitos conceitos equivocados, a inclusão de pessoas com autismo no Brasil se torna um problema eminente.     A falta de informação vira um percalço para o portador de TEA desde o diagnóstico, não é fácil, existem várias facetas do mesmo transtorno e pouco conhecimento científico. Além da dependência  de várias avaliações, com profissionais de áreas diferentes da saúde para iniciarem um tratamento adequado.        Penetrando a área educacional, esse desconhecimento, pode elevar o nível de dificuldade, uma vez que muitas escolas, por se sentirem despreparadas para as demandas de um criança ou adolescente autista descumprem as leis, não fornecendo vaga escolar.    Somada essa questão, ainda temos os próprios responsáveis, que desconhecem os seus direitos, e ora concordam com as escolas infratoras, ora, não sabendo que também podem contar com o apoio de um acompanhante especializado,  acaba não permitindo a ida do filho a escola, por medo das necessidades de seus filhos não serem  atendidas.     Portanto,  cabe ao governo tratar ciência e educação como prioridades. O pequeno príncipe nos lembra que "é preciso ter ritos". É necessário investimento contínuos e progressivos na tecnologia para o avanço em estudos da área da saúde. o Governo deve também, formar parcerias com empresas de publicidades, para divulgar nos horários e locais  de maior visibilidade os assuntos que tangem o avanços que se obtiveram acerca de estudos do autismo, e os direitos que lhe devem ser assegurados. além disso, propiciar que educadores  passem por reciclagens para se sentirem aptos a receberem as demandas diversas.''É elementar" que assim, diminuiremos as dificuldades dos autistas no Brasil.