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Enviada em: 28/05/2018

É notório que, o Brasil  apresenta um número elevado de pessoas autistas, haja vista, atingir quase 2 milhões dos brasileiros.  A síndrome do autismo, afeta o indivíduo em vários aspectos da comunicação e do comportamento, uma vez que prejudica na interação social e  coordenação motora. No entanto, apenas em 1993, foi adicionada à Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde.  Um indivíduo autista tem que desde cedo, aprender a lidar com vários desafios que ao longo do tempo, vão surgindo em sua vida. Dentre eles, podem ser destacados, a exclusão social. Infelizmente pessoas com autismo, não recebem os mesmos direitos que aqueles que não apresentam deficiência, tais como, a ingressão em instituições escolares e participação em atividades sociais.   Vale ressaltar que, a falta de mecanismos como, escolas que direcionem uma atenção especial a esses cidadãos, podem acelerar ainda mais esse crescimento. Outrossim, vale ressaltar também que é existente na sociedade em que vivemos, o preconceito, no qual acaba afetando a saúde emocional desses indivíduos, ocasionando-lhes, talvez , problemas futuros.  Tendo em vista os aspectos observados, evidencia-se a necessidade da garantia dos direitos igualitários ás pessoas autistas. É dever do governo que invista em recursos nos quais possam lhes trazer algum beneficio, como, a garantia de ingressar em escolas que lhes direcionem atendimento necessário e criação de centros específicos aos autistas onde lhes sejam oferecidas terapias e os demais serviços de saúde necessário.  Como também é dever das instituições escolares juntamente com o Ministério da Saúde, investir em campanhas de conscientização, que priorizem por sua inclusão, promovendo assim, a aceitação dessas pessoas na sociedade, lhes dando a oportunidade de participar ativamente como cidadão da mesma.