Materiais:
Enviada em: 03/06/2018

A interação social foi um fator determinante para os primeiros agrupamentos sociais para que pudessem garantir a sobrevivência coletiva, todavia as deficiências físicas eram consideradas um castigo de forças superiores. No entanto, na contemporaneidade, as deficiências são estudadas e pesquisas, por exemplo, o autismo; já fora considerada um transtorno e hoje é constitucionalmente titulada como deficiência. Entretanto, o autismo tem diferentes manifestações e é analisada por parâmetros de um espectro, além disso, o preconceito intrínseco socialmente afeta a inclusão do autista do meio social.    Dessa forma, com o desenvolvimento da medicina as pesquisas neste âmbito são explanadas, assim, o autismo deixa de ser considerada com um transtorno mental e é estudado como um espectro de manifestações. Pois, o autismo possui diversas demonstrações que vão desde indivíduos que não conseguem falar até outros que expressão inteligência incomum. No entanto, com o espectro de manifestação o diagnóstico precoce determinará a sua forma branda até severa. Logo, será indicada melhor terapia a fim de que haja auxílio comportamental, dado que o autismo não tem cura, contudo existem terapias que oferecem benefícios.    Desse modo, o poder Legislativo decretou o autismo como uma deficiência, como também sancionou leis de garantia para diretos de igualdade e inclusão dos mesmos. Contudo, a realidade é distinta da lei, porque esses indivíduos permanecem sendo marginalizados pela educação e também prejudica-se a sua implementação no mercado de trabalho. Assim, a ausência de contato social com o deficiente autista influência e promove o preconceito enraizado. No entanto, a interação por meio da educação e do ramo laboral afeta essa paradigma intrínseco e os incluem pela sua potencialidade no meio social.      Sendo assim, torna-se evidente que deve ser combatida a exclusão do autista no meio social. Em razão disso, é fundamental que o Ministério da Saúde em conjunto com os Centros de Saúde a criação de clinicas terapêuticas a fim de que seja feito o diagnóstico e a terapia para o auxílio comportamental do autista. Ademais, é necessário o Ministério da Educação em junção com as escolas públicas e privada a promoverem a inclusão educacional do autista no ensino regular para que haja contato socialmente e pautado no respeito e igualdade, assim, o preconceito fomentado durantes os séculos seja findado.