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Enviada em: 25/05/2018

O autismo foi considerado tardiamente uma doença na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde, e isso influenciou para que a população pouco soubesse sobre a doença, dificultando a inclusão dos portadores no meio comum.       Por mais que existam leis que determinem a inclusão de pessoas com espectro autista e todos os auxílios que tal precisar para o desenvolvimento intelectual, ainda assim, a inclusão dessas pessoas ainda passa por um bloqueio, causado pelo preconceito.        O preconceito foi originado principalmente pela síndrome ter sido tardiamente considerada como doença e pelo não cumprimento das leis de proteção dos direitos humanos. Isso dificulta que essas pessoas portadores do autismo frequentem lugares populares, sendo eles para lazer, ou para desenvolvimento intelectual.       O portador de espectro autista é diagnosticado durante a infância e o autismo é mais comum em crianças do que outras doenças, como, a AIDs ou o Câncer. O diagnóstico é pouco exato, e isso causa dúvidas na população em relação diagnose, causando desconfiança em ser ou não portador.       Para a diminuição de tal fator, seria necessário, o desenvolvimento de políticas de afirmação do meio público como: panfletos, propagandas, cartilhas e outros meios que apresentassem informações sobre a doença. Também seria primordial que fossem popularizadas as leis que protegem o direito da pessoa portadora do autismo e que fosse investidos nos meios científicos que pudessem desenvolver um meio preciso de diagnostico.