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Enviada em: 26/05/2018

Com o advento da Revolução Francesa, o ensino passou a ser gratuito para todos os franceses. Entretanto, esqueceram de oferecer uma infraestrutura igualitária a todos os franceses. Mesmo após séculos, o Brasil encontra-se estagnado nos antigos problemas da revolução, tendo em vista que não só falta instituições de ensino especializadas em lecionar a autistas, mas também pouco presente está o sistema de saúde para amenizar impactos do autismo na vida do portador.  Durante o Período Colonial Brasileiro, os filhos dos portugueses, que residiam no Brasil, necessitavam realizar trajetos intercontinentais a fim de receber um ensino digno. Contudo, insuficientes foram as melhoras na infraestrutura brasileira escolar, uma vez que ainda hoje os portadores de autismo realizam longos percursos no intuito de receber um ensino que atenda suas necessidades.    Além disso, o surgimento da Revolução Industrial propiciou a invenção das máquinas, nas quais utilizam mecanismos de combinação de engrenagem para se obter o funcionamento, a falta de um simples parafuso era responsável por paralisar a máquina. Nesse contexto, no tratamento do autismo é necessária uma equipe de profissionais de saúde, a falta desse procedimento pode ocasionar no comprometimento cognitivo do portador dessa síndrome. Infelizmente, o sistema de saúde brasileiro chega a negligenciar o tratamento por falta de recursos.    O Legislativo, portanto, deve elaborar medidas que destinem uma porcentagem do PIB Nacional para a construção de escolas especializadas a lecionar a autistas, dessa maneira podendo amenizar o desafio para formação educacional dos autistas. Cabe também ao legislativo a criação de uma lei que destine uma parcela do PIB nacional ao sistema de saúde especializado no tratamento de autismo, com o intuito de oferecer um tratamento digno e consequentemente melhorar a qualidade de vida dos autistas.