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Enviada em: 27/05/2018

A discriminação em relação às pessoas que possuem autismo se faz presente em nosso país. Ademais, organizações não governamentais e palestrantes estão trabalhando para conter esta prática. Torna-se claro, nesse sentido, que deve haver um aumento no que diz respeito à inclusão de pessoas com síndrome autista, bem como o aumento de pesquisas referentes à doença, são medidas que se impõem.   Em primeiro plano, vale analisar a discriminação imposta às pessoas com transtorno do espectro autista. Parafraseando o ex-senador Flávio Arns, é preciso conscientizar a população para que não haja discriminação dos indivíduos com o transtorno e permitir a participação deles em sociedade. Torna-se claro, nesse sentido, que o incremento destes com maior frequência na massa populacional, deve corroborar-se.   Outrossim, podemos ressaltar o baixo conhecimento científico no que diz respeito à síndrome. De fato, a demora na inclusão do autismo no ranking de doenças da Organização Mundial de Saúde acrescentou para ínfimo número de pesquisas e descobertas em relação à enfermidade. Com isso, o aumento de pesquisas no que diz respeito à doença deve confirmar-se.   Fica evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver os problemas citados. Nesse sentido, faz-se necessário, por parte do Poder Legislativo, criar uma lei em que redes de televisão e estações de rádios transmitam, ao menos uma propagando por dia sobre o a síndrome do autismo, com a finalidade de informar e conscientizar a população no que diz respeito à inclusão deste indivíduo em sociedade. Além disso, o Poder Legislativo deve ciar uma lei que vise o aumento das verbas direcionadas para institutos de Pesquisa, com o fim de desenvolver e adquirir equipamentos mais avançados para que o estudo da patologia se faça com um maior aprofundamento. Deste modo, caminharemos paulatinamente para que o problema seja ínfimo a cada dia.